O Tribunal de Contas da União constatou crimes fiscais ao analisar os dados sigilosos da Presidência da República nas contas de suprimento de gastos, inclusive com cartões corporativos. Algumas notas apresentadas pelos servidores não correspondem às registradas nas receitas estaduais, mas o problema mais comum é a alteração das notas pelas empresas prestadoras de serviço ou fornecedoras, a fim de sonegar impostos. Foram realizadas duas auditorias, e os processos estão sob sigilo.
