SEGURANÇA AÉREA EM BAIXA
Segurança nas viagens aéreas caíram com 21 acidentes já registrados. Nem precisamos de nenhum relatório mostrar que a nossa segurança aérea está péssima, basta ligar a tv que tem algum avião que caiu. Para confirmar isso, saiu o Relatório Anual de Segurança de 2024 da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), a segurança nas viagens aéreas caíram em relação a 2023, com sete acidentes fatais relatados. O relatório revelou que as viagens aéreas realizaram 40,6 milhões de voos no ano passado, com sete acidentes fatais. Em 2023, houve apenas um acidente aéreo fatal. A média de cinco anos é cinco. Já no ano passado 244 pessoas morreram, embora o risco de fatalidade tenha permanecido baixo, em 0,06. Explique essas mortes para os familiares! No Brasil, somente nesses dois meses de 2025, e não tenho dúvidas que é o reflexo do mais puro desgoverno, segundo os dados do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). já foram registrados 21 acidentes aéreos. Já os acidentes aéreos na América do Norte realmente melhoraram em relação a 2023 no ano passado: houve doze acidentes, nenhuma fatalidade, com a maioria dos acidentes sendo colisões com a cauda, (pura barberagem), danos à pista e excursões à pista. Absurdamente em um gigantesco acidente há poucos dias, o avião sem trem de pousos chocou-se com um MURO, no final da pista, na área de escape. Sem esse muro não haveria mortes porquê o pouso foi perfeito. A pergunta é: Por que isto está acontecendo? Segundo os experts, turbulência não derruba avião, e tem havido bastante. Pilotos jovens e sem experiências? Aeronaves sem manutenção? Quando entro em uma aeronave e vejo uma comandante na cabine, me sinto bem mais aliviado.
DESPREPARO DO SISTEMA AÉREO
A propósito, o relatório da “US Travel Commission on Seamless and Secure Travel” fez um alerta sobre o sistema de transporte aéreo dos EUA, onde cita não estar preparado para os futuros eventos que o país irá organizar, começando pelo Mundial de 2026, devido a um processamento lento de vistos e a segurança desatualizada como entraves que poderão penalizar o turismo no país. As entidades responsáveis pelo turismo e viagens nos Estados Unidos estão preocupadas com a resposta que o sistema de transporte aéreo e de vistos darão nos próximos tempos, principalmente, quando se avizinham eventos como a Ryder Cup 2025, o 250º aniversário da fundação dos EUA, o Campeonato Mundial de Futebol de 2026, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2028, Campeonato do Mundo de Rugby em 2031, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2038, bem como diversos Grandes Prémios de Formula 1 em Las Vegas, Miami e Austin ao longo da próxima década. No relatório “A Vision for a World-Class Travel System in America”, a comissão destaca que, só para os eventos em 2025 e 2026, serão esperados mais de 40 milhões de visitantes internacionais, podendo contribuir com mais de 95 milhões de dólares em receitas fiscais para o país. Só para o Campeonato do Mundo de Futebol, a realizar em 2026, são esperados mais de seis milhões de visitantes internacionais.
Contudo, a comissão refere que os tempos de espera para vistos podem ultrapassar seis meses, o que pode levar a uma perda de 19 milhões de dólares em turismo, recomendando um aumento do pessoal da Alfândega e Proteção de Fronteiras e a melhoria da tecnologia da Administração de Segurança dos Transportes para fazer face a esta realidade. Por isso, o relatório refere que “é hora de uma nova estratégia, uma estratégia para garantir a liderança global dos EUA em viagens e estabelecer o país como o principal destino do mundo”. As contas da Oxford Economics indicam que a quota de mercado dos EUA caiu de 12,8% para 9,1% desde 2015. “Apenas a recuperação dessas perdas resultaria em mais 127 milhões de visitantes na próxima década, gerando 478 milhões de dólares em despesas adicionais nas empresas norte-americanas, criando 140 mil novos empregos e aumentando as receitas fiscais em 55 mil milhões de dólares face ao cenário base”, aponta o relatório. Embora o documento refira que os EUA detenham, atualmente, “o maior mercado de viagens do mundo”, o rápido crescimento do setor na China coloca o país no caminho para igualar e depois superar os EUA em quase 500 milhões de dólares na próxima década.
Mas não somente da China que a comissão norte-americana vê uma ameaça. O mercado de viagens da Índia também está a expandir-se rapidamente, o que deverá permitir ao país subir do oitavo para o quarto lugar a nível global em termos de dimensão de mercado até 2034. “Até 2035, a China planeia aumentar em mais de 50% o número de aeroportos civis, enquanto a Índia espera que o tráfego aéreo anual de passageiros passe dos 376 milhões atuais para mais de 3 milhões até 2047”, revelaram as contas feitas pela comissão. De resto e de um modo geral, “a região Ásia-Pacífico está a desenvolver rapidamente a sua infraestrutura de viagens para acomodar a crescente procura”, antecipa a comissão, representando “mais de um terço dos grandes projetos de construção em aeroportos existentes e mais de metade da construção de novos aeroportos” a nível global. Além disso, existem outros países determinados a conquistar uma maior fatia do “boom” global do turismo. A Arábia Saudita vai a investir mais de um bilião de dólares na próxima década como parte da sua estratégia para atrair 100 milhões de visitantes até 2030. O objetivo é diversificar a economia do país, tradicionalmente dependente do petróleo, utilizando o turismo como um dos principais motores. “As autoridades sauditas estão a promover ativamente os locais reconhecidos pela UNESCO do país como destinos culturais, ao mesmo tempo que desenvolvem a Arábia Saudita como um centro de turismo desportivo”, refere o relatório.
E nos Emirados Árabes Unidos, a “Estratégia de Turismo de Abu Dhabi 2030” pretende duplicar o número de visitantes que pernoitam na cidade, criar quase 200 mil empregos no setor do turismo e investir 10 milhões de dólares em novos museus, parques temáticos, locais culturais e quartos de hotel. Para atrair novos visitantes, Abu Dhabi planeia mais do que duplicar a sua campanha de marketing e promoção, expandindo-se para 15 novos mercados. Resultante da “inércia”, a comissão destaca que os EUA “podem perder quota de mercado global no setor das viagens de longo curso”, apontando para uma queda de 41% desde 2000. “Caímos para o terceiro lugar na competição global pelo turismo, atrás de Espanha e França, apesar de sermos considerados o destino mais desejado do mundo”, frisaram os autores do relatório. Só o tempo de espera excessivo para vistos pode custar aos EUA 150 milhões de dólares em despesas ao longo dos próximos 10 anos, ao levar 39 milhões de visitantes a viajar para outros destinos. “Perder apenas uma única rota internacional devido à falta de pessoal na Alfândega e Proteção de Fronteiras pode resultar numa perda de até 227 milhões de dólares por ano para a economia dos EUA”, concluem as contas feitas pela comissão.
Considerando o turismo “essencial” para a economia dos EUA, “gerando 2,8 bilhões de dólares em impacto económico em 2023, o que representa 2,5% do PIB do país, mais de 1,3 bilhão de dólares em despesas com turismo contribuíram com 89 mil milhões de dólares em receitas fiscais para estados e comunidades em todo o país”. Além disso, mais de 15 milhões de trabalhadores americanos estão diretamente empregados ou fortemente dependentes do setor do turismo. Por isso, o objetivo da comissão passa por tornar as viagens “mais modernas, convenientes e seguras”, indicando que será necessário “assumir liderança, desenvolver soluções, dar prioridade ao financiamento e impulsionar mudanças políticas significativas em Washington que gerem benefícios reais”. Assim e em conclusão, a comissão refere os seguintes pontos que devem merecer uma atenção especial e rápida por parte da nova administração norte-americana: “impacto económico dos atrasos no processamento de vistos, equilíbrio entre segurança e eficiência, experiência e satisfação do viajante, limitações de infraestrutura e definir um posicionamento competitivo”. Agora imagine com toda a nossa falta de conectividade e preços das passagens aéreas e demais dificuldades, como o Brasil está se preparando para os vários eventos internacionais, incluindo shows, festivais e a COP 30. Vem aí, também, Shakira, Christina Aguilera, Sting, Lady Gaga, Olivia Rodrigo, Oasis, The Offspring, Alanis Morissette, Linkin Park, Katy Perry, The Town, Lolla, Expo Revestir, Expoagro Afubra 2025, Festival Internacional de Arte de São Paulo, South Summit Brazil 2025, Hair Brasil – Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, SPFW – Festival de Criatividade, Moda, Arte, Sustentabilidade, Inovação, Conhecimento e Tecnologia (São Paulo Fashion Week), e todas as demais feiras de turismo.
FLORIPA AIRPORT – MARCO SUSTENTÁVEL
O Floripa Airport é o único aeroporto brasileiro a atingir o nível 4 da certificação. Numa escala de 1 a 5, o nível 4 demonstra que o aeroporto tem alcançado uma redução consistente das emissões de gases de efeito estufa – GEE (nível 2); o engajamento de parceiros que atuam no sítio aeroportuário está consolidado (nível 3); desta maneira está comprovado o compromisso de Florianópolis em ser Net Zero até 2040 (nível 4), o que significa se aproximar de zerar o saldo líquido de lançamento de de GEE, alinhado com o Acordo de Paris e o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Em 2024, o aeroporto registrou na sua pegada de carbono. Enquanto em 2023, a pegada de carbono foi de 377 toneladas de CO²; em 2024, foi de199 toneladas. Para atingir o Net Zero em 2040, o aeroporto deve chegar em no mínimo 111 toneladas de emissões anuais. Esse avanço é resultado do trabalho contínuo e rigoroso, realizado pela concessionária Zurich Airport Brasil, no rastreamento e monitoramento de 30 categorias de fontes de emissão de gases de efeito estufa. Os itens vão desde o deslocamento dos colaboradores até o aeroporto, passando pela escolha de produtos e fornecedores com menor pegada de carbono até as emissões geradas para manter as aeronaves em solo. O monitoramento é feito por um software desenvolvido internamente pela operadora, o Carbon Flow. O sistema desenvolvido 100% pelos colaboradores da Zurich Airport Brasil já foi premiado em 2021 com a “Green Airport Recognition”, na Conferência Anual do Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), no México.
A partir deste monitoramento, a empresa passou a desenvolver soluções para reduzir a sua pegada de carbono. O projeto 400 hertz e PCA, que fornece energia limpa para aeronaves em solo, é o grande destaque entre as iniciativas. A implementação do sistema, utilizado por todas as cias aéreas que atuam no aeroporto, evitou a emissão de 2.734,7 toneladas de GEE entre março e dezembro de 2024, o que equivale ao sequestro de CO² realizado por 21.036 mil árvores da Mata Atlântica. “A conquista é extraordinária e demonstra o engajamento de diversas áreas da empresa na gestão sustentável de suas ações. Esse reconhecimento é motivo de orgulho e demonstra que estamos no caminho certo com nossas estratégias ESG”, afirma Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brasil. Para alcançar a certificação, o Floripa Airport passou por 2 revisões internacionais. A verificação independente foi realizada por uma empresa de Portugal, contratada pelo aeroporto conforme as normas da ACI, além da própria revisão da ACI, com o uso de um sistema exclusivo para rastreabilidade das emissões de CO2 em aeroportos no mundo inteiro. O resultado de toda a análise e a confirmação da certificação nível 4 foi anunciada na última quinta-feira (20/02). O ACI Airport Carbon Accreditation é o único programa global de certificação para o gerenciamento de carbono aprovado para aeroportos. A Airports Council International (ACI) é a organização internacional de aeroportos, com 1.960 aeroportos em 176 países. O escritório da América Latina e Caribe (ACI-LAC) conta com 270 aeroportos em 34 países, que administram 95% do tráfego aéreo da região.
VIAGENS CORPORATIVAS
Cabe ressaltar que é preciso dar uma repaginada completa no nosso sistema aéreo extremamente capenga. Só para ter uma pequena ideia, mesmo com toda essa carência, durante o segundo dia de Lacte 20, foi apresentado o LVC – Levantamento de Viagens Corporativas, realizado pela FecomercioSP em colaboração com a Alagev. O estudo apontou um gasto recorde das empresas no Brasil com serviços de turismo, em 2024, totalizando R$ 131 bilhões. Esse valor representa um crescimento de 5,5% em relação ao ano anterior e o maior patamar da série iniciada em 2011. No último ano, houve um incremento absoluto de R$ 6,8 bilhões. Em uma análise agregada com outro indicador da FecomercioSP, referente ao faturamento nacional do turismo, estima-se que o setor corporativo tenha representado 63% do total em 2024. O mês de dezembro também foi positivo para as viagens corporativas, registrando um aumento de 6,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e um faturamento de R$ 8,8 bilhões, um recorde para o mês na série histórica. De acordo com o estudo, os bons resultados do setor refletem o crescimento mais robusto da economia brasileira, que, em 2024, deve encerrar o ano com uma alta de 3,5%, bem acima da projeção inicial de 2%. Esse crescimento impulsiona naturalmente os gastos com viagens devido ao aumento das atividades comerciais em diversas áreas, uma vez que todos os grandes setores da economia — comércio, serviços e indústria — apresentaram expansão. O resultado de 2024 ficou alinhado com as projeções da GBTA, que estimava um crescimento de 6% para o Brasil. Apesar das diferenças metodológicas, a tendência se confirmou.
Para 2025, conforme análise da FecomercioSP, a expectativa é de mais um ano positivo, impulsionado pelo carry-over (efeito de carregamento) das variáveis de 2024. A economia deve crescer em torno de 3% na primeira metade do ano, embora possa desacelerar no segundo semestre devido ao impacto do aumento dos juros. A projeção inicial aponta para um crescimento de 4% nas viagens corporativas, mais um recorde histórico. Sem dúvidas, o despreparo aéreo, a inflação, taxas de juros e até fusão Azul e Gol preocupam o futuro. Além disso, no entanto, as entidades ressaltam que o crescimento do PIB acima do esperado não se deve a um aumento nos investimentos, mas sim a estímulos fiscais do governo, com ampliação dos gastos acima do crescimento da receita. Esse cenário gera preocupações de longo prazo em relação ao déficit nas contas públicas, à expansão da dívida pública e, consequentemente, à inflação e às taxas de juros. Com a demanda aquecida, houve impactos também sobre os preços. A hotelaria, por exemplo, registrou um aumento médio de aproximadamente 10% nas tarifas em 2024, conforme dados do IBGE e do FOHB. A inflação nos serviços de turismo também contribuiu para a elevação do LVC, uma vez que as empresas passaram a pagar mais pelos mesmos produtos.
Além da hotelaria, outros segmentos também pressionaram os preços, como o setor aéreo, a locação de veículos e o transporte rodoviário interestadual. No caso das passagens aéreas, havia receio de que a escalada do dólar, que chegou a R$ 6,30, impactasse ainda mais os preços. De fato, houve um aumento, impulsionado principalmente pelo custo do querosene de aviação (QAV). O preço do QAV subiu de um patamar pouco abaixo de R$ 3,50 por litro para pouco mais de R$ 4,00 por litro. No entanto, esse nível não difere significativamente do registrado entre abril e setembro de 2023. Agora, com o câmbio oscilando ao redor de R$ 5,80, a pressão sobre os preços dos bilhetes diminuiu. Assim, as passagens aéreas continuarão em patamares elevados, dificultado a vida de quem quer viajar a trabalho ou a lazer. Há, no entanto, preocupações sobre possíveis impactos nos preços e na oferta com a fusão da Gol e Azul, mas os efeitos desse processo devem ser sentidos no médio e longo prazo.
ESCRITÓRIO BRASILEIRO DE TURISMO EM PORTUGAL
Uma ótima informação para Florianópolis que tem voos diretos com a capital portuguesa pelas asas da TAP. O presidente da Embratur anunciou a abertura do Escritório Brasileiro de Turismo (EBT) em Portugal, um marco estratégico para a promoção do Brasil como destino turístico na Europa. A inauguração será oficializada durante a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que acontece entre os dias 12 a 16 de março, sendo um dos mais importantes eventos do setor na região. Sem dúvidas, Portugal é uma porta de entrada fundamental para o turismo europeu no Brasil. Com a abertura do EBT, teremos um ponto de apoio essencial para fortalecer nossas relações com operadores, agentes de viagem e turistas portugueses, além de expandir nossa presença em outros mercados do continente. Isso não acontece por conta do desgoverno que está falindo e nos cobrando cada vez mais impostos, mas sim com apoio da APEX, que está arcando com os custos. Os números mostram que Portugal é um dos mercados que mais enviam turistas ao Brasil. Queremos não apenas manter esse fluxo, mas ampliá-lo, promovendo novas experiências e destinos além dos já tradicionais. Além da inauguração do EBT, a participação brasileira na BTL incluirá uma série de encontros estratégicos com representantes do trade turístico europeu, visando acordos de cooperação e promoção de novos investimentos no setor. Cabe informar que com apenas os gastos de uma das viagens de recreio daquele que foi eleito pelas urnas e não pelo povo, e sua troup, daria para abrir diversos escritórios. O turismo no Brasil não decola justamente por isso, verdade seja dita.
FEIRÃO DO TURISMO
O Feirão do Turismo e o Salão do Turismo: Conheça o Brasil já têm data marcada! Os eventos, serão realizados simultaneamente de 21 a 23 de agosto, em São Paulo. A iniciativa promete reunir todo o trade turístico do Brasil para fortalecer a promoção e o incentivo às viagens pelo país. O anúncio oficial foi feito na última segunda-feira (24), durante a reunião do Conselho Nacional do Turismo. O objetivo é concentrar, em um único espaço, agências de viagens, companhias aéreas, entidades do setor e demais parceiros do turismo além, é claro, das representações estaduais e municipais do país, criando um ambiente favorável para o público consumidor, que poderá aproveitar ofertas exclusivas para conhecer diversos destinos nacionais. A estratégia visa aquecer o mercado nos períodos de menor demanda, garantindo a estabilidade dos serviços ao longo do ano. A proposta é estimular o turismo interno, impulsionar a economia e fortalecer o setor de viagens no Brasil.
Na primeira edição do Feirão do Turismo, o viajante pôde aproveitar ofertas que chegaram a até 45% de desconto em diárias de hotéis e de até 30% na compra de passagens aéreas. O Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), planeja a criação de um canal que possa concentrar as ofertas em um único ambiente digital, o que ajudaria a visibilidade igualitária dos fornecedores dos serviços turísticos participantes do Feirão. Os prestadores de serviços turísticos interessados em participar do segundo Feirão do Turismo devem possuir registro ativo no Cadastur e entrar em contato com a Secretaria de Turismo de seu estado para verificar as condições de participação. A realização do evento conta com o apoio essencial dos governos estaduais, órgãos oficiais de turismo e entidades representativas do setor, como o Conselho Nacional do Turismo. Além disso, instituições bancárias também poderão oferecer facilidades de financiamento para a aquisição de pacotes turísticos, ampliando as oportunidades para o consumidor.
PÁSCOA NO CASTELO SAINT ANDREWS
Com o seu carnaval mais do que pronto e esgotado, o Castelo Sant Andrews abre suas reservas para sua prestigiada Semana Santa com um super menu preparado pelo Chef Fernando Becker do Restaurante Primrose. De estrada pão de fermentação natural de sarrasin com uvas passas. No primeiro passo Crocante de camarão no panko e geléia de pimenta dedo de moça harmonizado com Espumante Capoani Blanc de Noir Nature. No Segundo passo, Risoto de arroz negro com frutos do mar harmonizado com Vinho Otto Pinot Noir Rosé. Em seguida o espetacular Lombo de Robalo com queijo brie, redução de laranja harmonizado com Vinho Branco Amitié Chardonnay Oak Barrel. De sobremesa o Creme brûlée de goiabada e gelato de queijo harmonizado com Vinho Miolo Late Harvest Licoroso. Ao final da experiência, café, chás e mignardises Saint Andrews. Mas antes disso tem muita coisa, começando pelo dia 03/03 com a Wine Experience Lidio Carraro, Vinícola boutique de propriedade familiar, a Lidio Carraro surgiu no mercado quebrando paradigmas. Com sua Filosofia Purista, de resgate a essência e a integridade do vinho, essa família de descendentes de imigrantes italianos que se dedica à viticultura há mais de cinco gerações trabalha com o mínimo de interferência e o máximo respeito à expressão natural da uva e do terroir de origem. Confira toda a agenda clicando AQUI.
VINDIMA DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA
A Serra Catarinense está em contagem regressiva para celebrar a décima primeira edição da Vindima de Altitude. O maior evento de vinhos de Santa Catarina promete unir o melhor da colheita da uva em uma programação cultural e artística abrangente. A festa de lançamento aconteceu no último dia 25 de fevereiro, a bordo do Katamarã IV, na capital dos catarinenses. A 11ª edição da Vindima de Altitude de Santa Catarina já acontece entre os dias 1º de março a 4 de maio de 2025, onde as vinícolas da Serra catarinense abrem suas portas para celebrar a colheita da uva, etapa essencial na produção dos vinhos de altitude. O evento, um dos mais aguardados do calendário estadual, oferece degustações harmonizadas, passeios pelos vinhedos, pisa da uva e apresentações culturais. Quem visitar e aproveitar a programação da Vindima de Altitude de Santa Catarina 2005 vai ter a oportunidade de degustar e quem sabe até levar para casa rótulos com Selo de Indicação de Procedência Geográfica (IP), que conferem a alguns tipos de vinhos como roses, tintos, brancos e espumantes qualidade única e características do seu local de origem.
FESTIVAL BRASILEIRO DA CERVEJA
Já um dia antes, 24 de fevereiro, aconteceu no balneário mais badalado do Sul do Brasil, o lançamento da Semana Brasileira da Cerveja, no Ocean Place, com a presença de cerca de 300 convidados, dando início a uma nova fase no turismo de Balneário Camboriú e Região. Entre os dias 06 e 15 de março, ocorrem diversos eventos voltados para o mercado cervejeiro. E o ponto alto será o Festival Brasileiro da Cerveja, com a presença das atrações nacionais de Gabriel o Pensador, Dazaranha e Marcos Kleine (Ultraje a Rigor) & Marco Bianchini. Diversas autoridades prestigiaram o lançamento. Durante a semana cervejeira, diversos eventos vão ocorrer, divididos entre o Ocean Place e o Expocentro. Entre eles, constam o Hall da Fama, quando serão premiadas personalidades do mundo cervejeiro; o Concurso Brasileiro da Cerveja, um dos maiores independentes do mundo, o South Beer Cup; e o Congresso Internacional da Cerveja. Para o concurso brasileiro já há 3.468 amostras inscritas e para o South Beer Cup 406 amostras. No dia 10 de março, acontece a Noite de Gala da Cerveja Brasileira, quando serão entregues as premiações. Quem quiser conhecer mais sobre esse segmento, não pode perder o Congresso Internacional da Cerveja, com palestrantes internacionais. Durante o Festival, além da excelente programação musical, que também conta com as atrações locais Vintage Cult, The Doc Perini, Star Beatles e Billbird, haverá à disposição do público milhares de rótulos de cervejas nacionais e internacionais e alta gastronomia. O diretor da Semana Brasileira da Cerveja, Develon da Rocha, diz que há muito tempo já tinha o sonho de realizar um festival em Balneário Camboriú. Com vasta experiência no setor, Rocha diz que está muito satisfeito com a receptividade das autoridades e o trade turístico. Ingressos AQUI.
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