É apavorante saber que esse desgoverno não tem a menor idéia da grilagem estrangeira na Amazônia. Tudo graças a Câmara que tirou do Incra o controle sobre a compra de terras por empresas com capital estrangeiro. Segundo Luciméri Selivon, coordenadora-geral de cadastro rural do Incra a mudança constitucional, aliada a um parecer da Advocacia Geral da União de 1998, permite que empresas brasileiras com capital estrangeiro, em qualquer percentual, comprem terras sem necessidade de autorização do Incra. Diante do que sabemos sobre as terríveis maracutaias dos nossos "representantes" cabe a pergunta: Qual o tamanho da comissão que eles estão levando para vender a Pátria?