Oliva reclamou da falta de política para o setor, o que impossibilita, na sua avaliação, que os laboratórios farmacêuticos oficiais atendam a novas demandas. A média de ociosidade dos laboratórios oficiais, acrescentou, é de 66%. O motivo desse ociosidade, a seu ver, além da falta de investimentos do BNDES, é que "os recursos do Ministério da Saúde são mal aproveitados". Vale lembrar que os 17 laboratórios oficiais fabricam 145 medicamentos. A prioridade de produção, ressaltou, é para os medicamentos contra as "doenças negligenciadas", como tuberculose, e da atenção básica.