PONTE HERCÍLIO LUZ
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A ponte está quase caindo, em maio completa mais um aniversário e mais dinheiro está sendo "capitalizado" cujo dinheiro vai para o "ralo" literalmente. Desta vez o Conselho Nacional de Incentivo à Cultura, reunido em Florianópolis, aprovou, a captação pelo Governo do Estado de Santa Catarina, através da Lei Rouanet, de R$ 64,4 milhões para investimento na 'PRIMEIRA" etapa da restauração da ponte Hercílio Luz. A Fundação Catarinense de Cultura, que foi a proponente legal do projeto, solicitou R$ 77,8 milhões para esta etapa.
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Os 14 conselheiros aprovaram pro unanimidade o projeto, denominado “Ponte Hercílio Luz, patrimônio de Santa Catarina, Patrimônio do Brasil”. E vai cair por conta de tanta incompêtencia, pelo peso dos anos e pelo peso de tantas e tantas promessas eleitoreiras feitas com queima de fogos e orquestra sinfônica. Esse bla bla bla está rolando desde o início do ano passado e até agora nada. O secretário de Infraestrutura, Valdir Cobalchini, agradeceu o presidente do Conselho Nacional de Incentivo à Cultura, Henilton Menzes, e todos os conselheiros que votaram pela aprovação do projeto - (essa aprovação não carece de agradecimentos. Trata-se de um dever, além de obrigação). Segundo o secretário: “Esse dia ficará marcado na nossa história e vocês todos passam a fazer parte da história da ponte Hercílio Luz. De agora em diante vamos começar a trabalhar pela captação desses recursos, não apenas nas empresas catarinenses, mas também nas estatais e nas empresas de todo o Brasil, pelo que a nossa representa para o Brasil”, completou.
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Agora é se ajoelhar e pedir a Deus para que a ponte não caia até que essa grana saia da "cartola" e a ponte continue sendo, pelo menos, nosso belíssimo cartão postal, cartão este reconhecido internacionalmente e relegado pelos seus próprios governantes. Vale lembrar que caso essa grana entre com a captação desses recursos será possível concluir apenas a primeira etapa da restauração da ponte, que é a construção da estrutura que vai sustentar o vão central. Após essa fase iniciam os reparos nas torres a substituição das barras de sustentação, que, pelo andar da carruagem, deve durar mais uns 100 anos.