Durante a audiência pública sobre a eventual presença da Al Qaeda ou de terroristas estrangeiros no Brasil, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Jorge Armando Felix, disse que o País mantém vigilância sobre a situação mas não aceita listas de entidades ou indivíduos terroristas definidas isoladamente por algum país, mas apenas as que são referendadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
TERRORISMO II
Segundo ele, "O Brasil tem plano de contingência para combate ao terrorismo, principalmente para proteção da rede de infra-estruturar [energia elétrica, usinas nucleares, telecomunicações, abastecimento de água, transportes. Esse plano de contingência, acrescentou o ministro, funciona inclusive para o setor privado - telecomunicações e transportes". Só não funciona contra os terroristas que se locupletam no senado e na câmara federal evidentemente. Esses se movimentam a luz do dia causando estragos irreparáveis e matando milhares principalmente nas filas hospitalares e na nossa mais completa falta de segurança.